A história do Sling

Tudo começou quando uma amiga, na altura grávida, me disse que estava a pensar comprar um Sling.
Fiquei curiosa.
Pesquisei e descobri como faz um Sling.

Fiz o primeiro Sling para oferecer e depois outro para a Rita, já ela tinha um ano e pouco.
Apesar de a Rita já saber andar deu-lhe bastante uso. Ela adora andar ao colo e o Sling é uma grande ajuda, liberta os braços, distribui o peso e é muito fácil de transportar, passei a usar muito pouco o carrinho. Em casa o final do dia passou a ser mais calmo, dava para pôr a casa em ordem com a Rita no colo e na rua mais prático, passou a ser peça essencial da mochila.

Resolvi então partilhar este beneficio através dos Novos Trapos, que com a gravidez da Vera, a mudança de casa e de trabalho, tive que suspender temporariamente. Estou a preparar reactivar agora.

Com o nascimento da Vera experimentei outra forma de utilizar o Sling. Pôr um bebé recém nascido no Sling não fácil, mas ao fim de umas tentativas lá consegui. Agora tornou-se indispensável. Não há birra de sono, ou cansaço do fim do dia que resistam a uma voltinha no Sling.
Na rua não há nada mais prático. Os passeios por aqui são estreitos, como na maioria das terras em Portugal e duas crianças mais um carrinho não passam em muitos sítios, para já não falar que quando chegamos à escola, a sala do Hugo fica no 1º andar.

É claro que há sempre quem opine:
"mas não tem calor?",
"não fica muito apertada?",
"estás a habitua-la mal, depois não quer outra coisa a não ser colo" (não sei que outra coisa pode uma bebé de 3 meses querer sem ser colo!!)
ou ainda "que menina tão grande ainda ao colo" - quando a Rita anda no Sling - sim, a Rita ainda agora anda no Sling, se virem em algum sitio uma mãe com uma criança de dois anos e meio num Sling a empurar um carrinho com uma bebé - sou eu! :p

Quanto a novos Slings, estou a preparar "reabrir" os Novos Trapos com tecidos novos, mas até lá qualquer informação o contacto é novostrapos@gmail.com.

Bjs